Estava pensando nessa patacaria toda de feminismo, machismo, etc. Conheço uma pá de fulano que adora usar o termo "machismo conveniente", quando a garota espera o cara abrir a porta do carro pra ela, ou nem questiona em rachar a conta do restaurante - ou pior ainda- do motel.
Não acho que isso tenha nada a ver com "machismo de conveniência", e sim com os bons costumes e gentilezas da cultura sob a qual muitos dos bons homens dessa nação foram criados.
Então, já que é a hora e desentupir, mando mesmo: eu até dispenso a porta do carro, mas rachar conta não é comigo. Se eu puder e estiver a fim, banco a balada inteira e até o pernoite, mas no geral, se sou convidada por um homem para sair, não me preocupo com dinheiro, pois presumo que foi um convite à moda antiga.
Na verdade, eu quando tenho dinheiro, gosto até de "ostentar" um pouco, levar o gato em bons lugares, pedir boas bebidas à vontade sem pensar na conta. Qualquer um que já teve essa oportunidade - mesmo que uma ÚNICA VEZ NA VIDA - sabe qual é a sensação. Fechar camarote e ir pra Nitro Night de táxi - e já deixar o motora de sobreaviso, porque eu quero a bebida que pixca até o fiofó piscar. Imagina só, que de patrão. Ou ter uma amiga que não bebe, mas dirige. Ou que bebe , mas dirige bem. Putz e agora: a balada é pertinho, poderia voltar a pé, mas é o tipo de coisa que eu JAMAIS gostaria que minha filha pensasse em fazer, então não fiz. Pegar carona com estranhos tá fora de cogitação: P-E-G-A-N-A-D-A, eu cato meu celular e chamo um Über todo cheio de marra, e chego em casa ou no motel na moral.
Mas não ter grana é uma merda... Nem tô dizendo assim, tirar 40 pila por mês, mas o suficiente de poder comemorar "mesiversários" de uns mil reais, pra gastar só com meu homem. Lingerie nova, ,cabelereiro, manicure, lugares diferentes e interessantes para jantar...ou comer. Eu quero fazer isso <- (link clicável sobre ua triste verdade da vida).
Gosto de ter pra quem me cuidar, me produzir, introduzir novas experiências testar limites...Mas acho que isso tudo exige muita intimidade, muita cumplicidade, muita vontade mesmo de dividir a vida com o outro. Ou, no mínimo, aproveitar a experiência física.
Acredito que cumplicidade sexual seja muito importante na vida de um casal, senão, por quê ser um casal? Acho que a essa altura da vida já aprendi quais as pessoas que merecem de fato minha admiração e confiança, e as que não valem o papel do drops que chupam. E isso não impede que tenhamos uma convivência harmoniosa, embora não-romântica. Esse lance de arco-íris, não é só pra gay, não... é porque é isso mesmo, tem tudo o que é variação no espectro de seres humanos que somos, indivíduos definidos por nada além de suas próprias experiências.
Cara, teve Copa sim, mas teve tanto escândalo que vou te contar..! Teve festa, o Gigante acordou, dormiu, acordou, dormiu... só levantou mesmo pra ver o jogo. E quer saber: foi do caraio aqueles rolês com a fifizada no meio da cidade, na maior deboimíssima, flertando com os gringos... Teve atum lance de uma entrevista num canal de não-sei-onde... Mas enquanto estava todo mundo rindo e bebendo, tinha grana pra resolver a vida de TODOS os cidadãos brasileiros por umas quarenta gerações, saindo pelo ralo. Isso sem contar o bando de inutilidades com o que se gasta nesses eventos: marketing, bastões de plástico (isso só seria legal quando eu tinha uns 8 anos e um irmão mais novo....). Acabou o jogo, o quê você vai fazer com aquele pau infável com o nome de um banco popular? Enfiar no fiof*?
Cara, o que eles gastaram em copo de plástico poderia alimentar um vilarejo até o fim do ano. Alguém pensou nisso? Não, mas teve alguém que pensou em levar telão e breja pros confins do Brasil, pra caboclo não perder o jogo.
E no final humilharam a gente com aquele 7 x 1. Chegou a ser lindo. Fiquei feliz pelo Michael Schumacher, que acordou no dia da abertura da Copa, pelo menos ele deve ter curtido aquele jogo.
Agora, para encerrar nosso post de forma coerente e chamativa, nada como um clássico da Internet:
Eu acho essa foto a cara do Brazil il il <3
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